Serpentes do Campus do Pici
Data da publicação: 28 de junho de 2022 Categoria: Fauna e Flora do Campus do PiciSerpentes
- Oxyrhopus trigeminus
É uma espécie não peçonhenta brasileira de serpente da família dos colubrídeos. Possuem coloração avermelhada, com anéis dorsais azuis ou negros e amarelos e ventre vermelho. Alimentam-se preferencialmente de lagartos.
- Psomophis joberti
Também conhecida como cobra-cadarço, a Psomophis joberti é uma serpente com ampla distribuição na região norte, nordeste e centro-oeste do Brasil. Geralmente elas possuem um espinho na calda para defesa, porém, não é peçonhenta.
- Pseudoboa nigra
Também conhecida como cobra-preta ou muçurana, pode atingir até no máximo 1 metro de comprimento e não é peçonhenta. Ela tem como defesa a sua coloração juntamente a seus hábitos noturnos, sua fuga é lenta e quando manuseada esconde a cabeça embaixo do corpo. É distribuída pelo centro da América do Sul nas regiões do cerrado e da caatinga.
- Xenodon merremii
Ela também é conhecida como cobra-chata, boipeva, boipeba, cabeça-chata, entre outros nomes. É para o ser humano uma serpente inofensiva, que se alimenta de anfíbios e distribui-se pela América do Sul.
- Leptophis ahaetulla
Também conhecida como Azulão-boia e ela é encontrada na América do Sul. Ela tem hábitos diurnos e pode medir até um metro e meio.
- Lygophis dilepis
É uma espécie noturna que geralmente se encontra nos biomas Cerrados e Caatinga do Brasil.
- Epicrates assissi
Também conhecida como Jiboia arco-íris, é uma espécie que não é venenosa. É geralmente encontrada geralmente na América Central e na do Sul, no nosso país é encontrada mais no Norte e Nordeste.
- Philodryas olfersii
Também conhecida como cobra-verde é uma espécie sul-americana, mede cerca de 1 metro de comprimento. É um animal peçonhento, porém, por ter dentição opistóglifa se torna difícil inocular sua toxina.
- Boa constrictor
Também conhecida como jiboia-constritora, ou simplesmente jiboia, é uma espécie de serpente grande e não peçonhenta que é frequentemente mantida e reproduzida em cativeiro.
- Micrurus corallinus
Também conhecida como cobra-coral, coral verdadeira, possui preferencia por florestas densas, é muito encontrada pelo Brasil e é uma das serpentes mais venenosas no nosso país.
- Philodryas nattereri
Também conhecida como corre-campo, é uma das mais comuns na Caatinga brasileira e no semi-árido do nosso país. É uma espécie de hábito diurno, caçando variados tipos de presas como pássaros, mamíferos, lagartos, anfíbios, ovos de lagartos e até outras serpentes! Ao anoitecer elas se recolhem para repousar.
- Helicops leopardinus
Também conhecida como cobra-d’água ou jararaca-d’água, mede menos de 1 metro de comprimento, em geral. A sua mordida pode provocar danos nos tecidos, não devido a qualquer veneno, mas à presença de enzimas digestivas em sua boca.
- Apostolepis cearensis
Também conhecida como falsa-coral, pois é bem parecida com a cobra-coral, ela não oferece perigo aos humanos pois não é peçonhenta. É bastante comum na América do Sul, no Brasil é geralmente encontrada no Cerrado e na Mata Atlântica.
- Erythrolamprus poecilogyrus
Também conhecida como cobra-de-capim, não é peçonhenta e tendem a medir cerca de 70 centímetros de comprimento quando adultos. É geralmente encontrada do leste dos andes até quase toda a América do Sul.